- Evitar que a temperatura global aumente 2º C. Como?
domingo, 20 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Em resumo
O canal transmite fotos e vídeos do ditador, além de mostrar bandeiras dos Estados Unidos sendo queimadas na época da resistência à ocupação norte-americana.
claramente que revelaria os recursos que saíram do Distrito Federal para várias campanhas municipais do DEM, incluindo a da Prefeitura de São Paulo, hoje administrada por Gilberto Kassab.
O prefeito já havia sido indagado sobre o "mensalão do DEM" durante almoço com cerca de 150 empresários e executivos em um hotel da capital paulista. Ele admitiu que a suspeita de corrupção que pesa contra Arruda causa um desgaste inédito para o seu partido
Iraque tem menor número de baixas entre civis desde ocupação
88 pessoas morreram em novembro, além de 22 policiais e 12 soldados; estatísticas são as menores desde 2003
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Magnífico!
José Serra (PSDB) escolheu Rodas.
Sem nos aprofundarmos na questão de o que o governador deve fazer, ou de que regra é essa que a votação não vale nada, olha só porque o governador fez a sua escolha:
"Serra não conhece bem o cientista e tinha poucas informações sobre sua experiência administrativa." segundo noticia o Estadão.
Numa só tacada, Serra aparece como alguém mal-informado e mal-assessorado. Desse modo, que condições ele tinha de escolher o novo reitor?
sábado, 7 de novembro de 2009
O professor e o aluno
A pergunta:
Prezado Aluno de Jornalismo. Prezada Aluna. V. estudou ou vai estudar, gratuitamente, na UNESP nestes quatro anos. Mas não existe almoço gratis: Quem paga seus estudos é o contribuinte. É obrigação ética da Universidade prestar contas do que está fazendo com os recursos da sociedade. V. acha justo boicotar o ENADE neste domingo para negar esse direito da sociedade? Somos jornalistas para nos colocarmos contra os interesses sociais, através da omissão, ou para defender os interesses coletivos? Não embarque na maniPulação político- ideológica. Seja você mesmo, ouça a sua consciência, pense no seu país, pense grande, atenda ao pedido da sua Universidade. Precisamos da sua avaliação honesta, sincera, ética. Não negue sua particicpação cidadã, neste domingo. Responda o ENADE. Obrigado. Prof. Dr. Pedro Celso Campos Coordenador do Curso de Jornalismo
A resposta:
Prezado Professor de Jornalismo.
Posso estar assinando meu óbito acadêmico mas, acreditando na boa intenção do professor e supondo uma afinidade que o professor possa ter com as idéias democráticas de Voltaire , respondo ao e-mail:
Bem sei que não existe almoço grátis. Nem curso superior . Quem os paga é o contribuinte. Acontece que os alunos do curso superior público também são contribuintes,o lobby imobiliário de Bauru que o diga. Como o senhor afirma, não existe mesmo almoço grátis, nós o pagamos.
Ainda na condição de contribuinte, afirmo não saber muito bem o que está se fazendo com os recursos públicos, não só na universidade como em outros âmbitos. Seguramente, contudo, sei que a UNESP dá muito maior retorno à sociedade com seus projetos de extensão que com os resultados do ENADE, que a comparará com universidades onde projetos com esta finalidade são impensáveis. Não acho justo o boicote ao ENADE. Justo seria que a UNESP não se prestasse a esse tipo de ranqueamento barato que só serve para dar suposta credibilidade para a publicidade de famosas fábricas de diploma com qualidade questionável.
O professor bem sabe, muito melhor que eu, que a palavra é o signo ideológico por excelência. Tanto o Boicote proposto pelos centros acadêmicos, quanto o apoio à prova sugerido pelo professor é uma manifestação ideológica. Mas não os acuse de manipulação: a decisão de boicotar aprova foi tomada em assembléia, votos contados nos braços estendidos de cada aluno. Como se decidiu que a UNESP deveria compactuar com o ENADE? Foi de forma mais democrática que as assembléias do centro acadêmico?
O ENADE, que, por exemplo mais gritante, avalia escolas de Psicologia que privilegiam mediações teóricas distintas, muitas vezes opostas, com a mesma prova, e nem mesmo considera disparidades sociais entre as universidades, pode ser considerado ético? Como seria honesto, sincero e ético, de acordo com a recomendação do professor, aceitar tal prova?
Quando houver uma avaliação que vise diminuir as diferenças ao invés de evidenciar as discrepâncias na qualidade de ensino entre as universidades (pratica vantajosa apenas para quem acredita na proposta liberal de educação, eliminando as menos "competentes"), tenho certeza que, não só eu , como qualquer centro acadêmico que se preocupe com a qualidade do ensino que sua universidade oferece irá apoiá-la.
Professor, admiro sua competência e sua ética, as quais pude observar quando seu aluno. É confiando nestas qualidades que acredito possuir a liberdade de responder ao seu e-mail e ainda esperar que tenham divulgação similar ambas as opiniões. Agradeço de antemão o espaço para a manifestação da visão contrária.
Atenciosamente
Thiago TeixeiraAluno do Curso de Jornalismo e Contribuinte
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Psiu
Esse cara está precisando urgentemente de um psicopata.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Diploma pra quê né?
Antes de mais nada leiam o texto.
Judith considera quase criminosa a iniciativa de parlamentares de revogar a decisão do STF, intituição responsável por mais de uma decisão parcial e duvidosa, a mais alta corte do país, como lembra a autora.
A presidente da ANJ parte da sábia classificação "o que vem da ditadura é ruim", por isso, jamais aceitará a exigência do diploma.
Mas o que mais chama a atenção pela falta de coerência é a afirmação:
"Quanto melhor preparados os profissionais de jornalismo, melhor para os cidadãos, que terão à sua disposição informações de qualidade para formar suas opiniões, para melhor entender o mundo em que vivem. Os bons cursos de jornalismo, além de ensinar as melhores técnicas para o exercício da profissão nos diferentes tipos de mídia, dão a seus estudantes a formação humanista indispensável para esse papel de interlocução com a sociedade."
Lá no fim do texto, Judith praticamente nos pede para ignorar essa afirmação:
"Disse o Supremo que a liberdade de expressão não pode ser condicionada de nenhuma forma. Quem quiser ser repórter de um jornal, por exemplo, poderá pretender sê-lo independente da formação que tenha. Da mesma forma que não se pode exigir qualquer condicionamento prévio para quem queira escrever um livro. Esse respeito à plena liberdade de expressão permite que talentos que não tenham diploma de jornalista possam dar sua contribuição ao jornalismo e à sociedade."
Afinal de contas, o jornalista deve ter boa formação ou simplesmente se quiser, irá se tornar repórter de um jornal?
Então a decisão do STF favorece quem tiver talento para jornalismo? Como disse meu amigo Thiago Teixeira, aqui nesse mesmo blog, "talento de cu é a rola". O argumento do talento é pouco claro para defender a não-exigência do diploma. Afinal de contas, quem tiver talento vai conhecer todas as teorias e e metodologias do jornalismo? Acho bem improvável.
Pra encerrar, lamentável ver a presidente de uma entidade tão importante usando o discurso típico de colunistas sem conteúdo e de políticos populistas, ambos conservadores até a medula:
"Agora, temos essas iniciativas parlamentares vindo na contramão da História"
e
"Vamos olhar para frente e concentrar nossos esforços e energia na modernização do país e na consolidação dos princípios democráticos."
Oi?
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
assistencialismo pois
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
A questão de ser Brasileiro
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
javanês econômico
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Curtas e grossas
Como disse aquele político, explicando à Justiça Eleitoral de onde veio o dinheiro* de sua campanha.
*a reforma eleitoral aprovada pelos deputados e que aguarda sanção lulal (presidencial) permite financiamento de campanha por doadores não revelados.
domingo, 13 de setembro de 2009
uma questão de ponto de vista
sábado, 12 de setembro de 2009
A Folha e suas dificuldades com a livre informação
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
As regras do jogo
terça-feira, 25 de agosto de 2009
O truque do inimigo externo
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
O que esperar da Folha?
"Nenhum charme nasce de Marina Silva. De certo modo, é o negativo de Dilma Rousseff, cuja ausência de charme não passa despercebida a ninguém.Resta Lina Vieira. Foi, afinal, massacrada no Senado por Romero Jucá, líder da base governista. Tornou-se frágil, delicada, do jeito que todo homem espera de uma mulher. Triste e bonito destino."
desendosso...
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
“Desmembramentos”
“Ah!que bobagem
as rosas não falam
simplismente as rosas exalam
o perfume que roubam de ti
devias vir
para ver os meus olhos tristonhos
e quem sabe sonhavas meus sonhos
por fim”
Faz alguns dias que vi um daqueles vídeos que impressionam e que aliás, não consegui sequer terminar de assisti-lo no Blog do dia 11 de Agosto de Gerald Thomas. (http://colunistas.ig.com.br/geraldthomas/). Uma espécie de vídeo-denúncia sobre a maldade que alguns são capazes de fazer com os seres ao nosso redor, neste caso, com os “melhores amigos do homem” (Arrancando o couro do melhor amigo).
Revoltado e triste com o que não conseguiria esquecer por algumas longas horas dos dias e noites que se seguiram, mandei um e-mail impressionado e indignado para uma amiga jornalista ambiental, Ana Carolina “Bial”, que me respondeu algo que me fez pensar ainda mais:
“Como isso tudo devia ser para o animal. Tem um filósofo (Humboldt) que pensou o inverso: o que isso significa para o homem ‘A civilização de um povo avalia-se pelo modo como tratam os animais’. É a conclusão dele. E tem pesquisas que concluem que o perfil psicológico de quem maltrata animais é o mesmo de estupradores! Isso é que animal”
Escrevo esse post talvez inspirado pela atrocidade deste vídeo somada com um final de férias suínas e começo de madrugada monótona e ao pensar e viajar (ouvindo a música cantada por Paulinho Viola) que ultimamente nem as rosas, nem os “melhores amigos” falam, simplesmente exalam, o perfume que roubam, que nós, por muitas vezes, roubamos...
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Uma correção
Permiti-me uma pretenciosa fé no senado, coisa de principiantes (como não deixo de ser).
Eu achei que dois velhos cânceres estavam para ser eliminados do cólon do útero de nosso Estado.
Um dos tratamentos está indo bem, um nódulo persiste, mas falta pouco, espero.
Contudo, nosso senado infelizmente não tem muita vocação prà oncologia.
Não me atentei para as doenças preexistentes.
Sarney é do PMDB, que manda em 1202 prefeituras.
É um partido que não se importa muito com a opinião de dissidentes.
E, pelo visto, a exemplo da Academia Brasileira de Letras, nem com a opinião pública. Nem precisa...
Prefeituras se conquistam com alianças, as mais variadas, o partido nem sempre conta muito.
Se mantiver suas prefeituras, mantem seu tamanho.
Enquanto for grande, continua a eleger senadores e deputados, e a possuir cadeiras importantes como presidência da câmara e do Senado.
Não almeja cadeiras maiores, como a federal ou as 26 estaduais.
Muito expostas, é muito mais difícil de encobrir os desparates e desmandos de seus membros.
Pois é, acho que me equivoquei no começo do ano também.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
desapegado a coisas materias...
A sua situação fiscal (por assim dizer) está cada vez mais complicada.
Não é dificil imaginar que terá um fim similar ao de seu ex-companheiro de ARENA.
Para se defender, Maluf alega que não possui dinheiro fora do país e o oferta a quem encontrar.
A oferta, que aos mais inocentes atestaria sua inocência, não é tão arriscada assim.
Simples: o dinheiro que POSSUIria no exterior nunca foi seu e, parado no exterior, nem está sendo utiliazdo , mesmo...
E, em definitivo, se for encontrado, esse dinheiro acabará com qualquer álibi do ex-prefeito, será a prova irrefutável de seus desvios, hoje não tão famosos quanto bebebês e outras celebridades, mas ainda não esquecidos. Sendo assim, se os prováveis ganhadores dessa bolada, os promotores Silvio Marques e Saad Mazloum, da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público da capital, não poderiam de forma alguma ficar com a grana, já que ela deverpá ser devolvida aos cofres públicos.
O Maluf engana até quando perde, se é que perde.
Finalmente acredito que ele possa perder.
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Emdããrb!
segunda-feira, 27 de julho de 2009
mais uma última palavra sobre diplomas
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Todos no tribunal
Com a questão da guerrilha, volta à discussão a Ditadura Militar brasileira, que muitos preferem fingir que não existiu, dizendo que a Lei da Anistia veio para virar a página.
O ministro da Justiça, Tarso Genro, já declarou ser a favor de penas contra os torturadores. Alguns rebatem com o argumento absurdo de que se trata de “vingança política”, como se torturar, fosse uma questão puramente burocrática. Existem diversas ONGs e intelectuais (acho essa classificação estranha, mas...) também são a favor do julgamento e condenação de assassinos do passado.
Há também quem polemiza dizendo: “Esses antigos comunistas eram todos torturadores também, que mataram pais de família.” Relatos de camponeses do Araguaia, confirmas essa tese, dizendo que realmente, os guerrilheiros mataram e torturaram moradores da região, militares e desetores.
[A maioria dessas opiniões eu vi em comentários de notícias, sobretudo nos sites da Globo, Folha de S.Paulo e Estadão. É lamentável o tom antiético dessas mensagens que são divulgadas mesmo com avisos de quem “Comentários com preconceitos de desrespeitos de qualquer tipo não serão permitido”]
Infelizmente, o Brasil não seguiu o exemplo de outras ditadura latino-americanas, e não condenou os militares. Pelo contrário. A Lei da Anistia era seu perdão. E os crimes de tortura “prescreveram”. Os crimes prescreveram ou esperaram até que o tempo limite de seu julgamento passasse? Torturadores foram promovidos, viraram nomes de rua, receberam homenagens, enquanto suas vítimas enlouqueceram, ficaram com seqüelas físicas e/ou psicológicas irreversíveis, se não foram mortos e sues corpos escondidos.
Mas também deve-se admitir que há uma lamentável glamorização da esquerda. Quem pegou em armas passou a ser um herói da liberdade e da democracia, quando não faltam relatos de que esses heróis eram frios, pouco atentos a opiniões diversas e que torturaram e mataram a sangue frio desertores, dedos-duros e militares sob a bandeira da liberdade. Não fizeram o mesmo que os inimigos?
Da mesma forma, é vazio o argumento de que “Pra quem julgar os torturados? Tem que julgar mesmo é esses terroristas que estão no poder agora”. É uma condenação que não justifica uma absolvição.
Minha opinião é de que a Justiça deve, imediatamente, apurar os crimes cometidos pelos dois lados. Quem torturou vestindo uma farda ou com uma pôster de Guevara na parede. Os crimes são os mesmos e continuam sendo crimes. As alegações de que agiam em defesa de uma ideologia ou obedecendo a um Estado autoritário não se justificam.
terça-feira, 14 de julho de 2009
É greve doutor?
Tá aí um assunto polêmico, imediatamente associado a ser de esquerda ou de direita, liberal ou conservador, proletário ou proprietário. O que dizer de greves?
É fácil dizer: Sou a favor de greve! O trabalhador tem todo o direito de defender seus interesses!Também é fácil dizer: Greve nem pensar! Ficar uns dias sem trabalhar, recebendo e ainda pedindo aumento? Ainda por cima atrapalha os outros!
E aí?O trabalhador tem todo o direito de defender seus interesses. Senão os patrões fazem o que querem. Ser capacho pra quê? Se o chefe não quer atender a reinvindicação, é só mostrar pra ele: veja bem, você não me dá ouvidos, mas eu sou fundamental para o seu ganho! Como é?
Mas tem gente que extrapola. Sou contra quebra-quebra e parar avenida. Por que? Ora, você está entregando de bandeja o argumento contrário pra quem é contra greve. "Olha só, vocês param a rua, atrapalham todo mundo". "Estão quebrando o patrimônio público!". Quebrar algo é deixar a marca do "vandalismo brutal" como os reacionários logo argumentam.
Sobre as ruas, os manifestantes dizem que é pra mostrar ao povo suas argumentações. Olha, o povo não tem nada a ver com seus problemas (é cruel, mas se pensa assim). E aí você vai tentar apresentar seus argumentos parando ele no trânsito e atrasando seu dia? Não!Vamos inovar!
Greve sim! Mas não essas greves clichês. Greve tem que ser algo bem bolado, muito bem planejado, de modo a fazer todo mundo pensar, talvez até rir.
As greves, manifestações e atos deveriam ser planejados por uma junta de humoristas!
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Penso Logo Twitto
Que belíssimo esse momento de confraternização entre as partes! Os que xingavam o Sarney desde que ele era do Arena [o partido da Ditadura, não o programa do Cléber Machado], a esquerda histórica, opositora do dono do Maranhão e autor de Harry Potter e a Câmara e os Atos Secretos hoje tem o apoio da mídia, empenhada em derrubar o maligno presidente do Senada, que empregou neto, cunhado, bisavô e até o Tarso Genro.
E nesse momento belo o DEM, PT, PSDB e PMDB fazem uma ciranda de apoios e desapoios, com DEM apoiando sua eleição com PT oposição e agora se dá o inverso e o presidente, daquela esquerda lá, deixando claro que o hômi merece um tratamendo diferenciado [eu já sugeri a cela individual mas ninguém me escuta].
E recentemente, nos palcos do Twitter, com a campanha #ForaSarney, a nata do intelectualismo brasileiro, representados por Rodrigo Scarpa [Repórter Vesgo], Marcos Mion [MTV], Júnior Lima, Tico Santa Cruz [Detonautas] e Bruno Cagliasso[Globo] iniciara uma valiosa cruzada pela democracia. Como? Pedindo ao dono do Twitter mais popular, o ativista internacional Ashton Kuchter[Cara, cadê meu carro?] que ele simplesmente escrevesse a palavra #ForaSarney em sua página.
Lamentavelmente, movido pela cega razão da autodeterminação dos povos, o astro de Hollywood retrucou que essa é uma luta dos brasileiros e "Só vocês podem lutar pelo acreditam". Essa atitude afrontosa com a população brasileira lhe custou, imidiatamente, a exclusão de seu nome da lista de indicados ao Nobel da Paz.
Povo brasileiro! Vamos aguardar! [Loading...]
terça-feira, 7 de julho de 2009
Coluna Corrida!
Coluna Corrida!
Big Brother Sam
FHXiii
Real-trotters
Hasta neverland
terça-feira, 23 de junho de 2009
Quando a própria vida não é suficiente
O artigo 43 do Estatuto da Criança e do Adolescente é claro: “a adoção poderá ser deferida quando apresentar reais vantagens para o adotando e fundar-se em motivos legítimos”. A definição é isenta de qualquer referência ao sexo das pessoas que pretendam realizar a adoção, considerando mais relevante que qualquer discussão sobre sexualidade a saúde e o bem-estar do Adotando. Alguns casais homoafetivos vêm se beneficiando do caráter liberal e avançado do ECA, ao menos no que concerne a esse mérito.
Contudo, mostrando como o preconceito pode travestir-se de preocupação social, o deputado do PMDB Alagoano, Olavo Calheiros, irmão mais novo de Renan Calheiros, tem um projeto de lei que pretende mudar esse cenário. É surpreendente ler logo no primeiro artigo do Projeto "Essa lei tem por finalidade vedar a adoção por homossexuais". Um assunto tão delicado quanto a adoção, relacionado com a discussão sobre sexualidade e preconceito, não mereceu do deputado argumentação maior que o texto redigido em uma folha de sulfite, onde descreve segundo seus ensejos os motivos para o veto.
De acordo com o projeto do deputado, "Toda criança deve ter direito a um lar constituído de forma regular, de acordo com os padrões da natureza", o que seria impossível para um casal homoafetivo, na concepção de Olavo. A carta segue afirmando que "A adoção por casais homossexuais pode expor a criança a sérios constrangimentos" e define como dever do Estado "por a salvo a criança e o adolescente de qualquer situação que possa causar-lhes embaraços".(seria o fim do Bullyng?)
Não é uma opinião tão unânime quanto a simplicidade com que a questão foi abordada pelo Deputado faz parecer. Em entrevista ao site do Centro Latino Americano de Sexualidade e Direitos Humanos, que move um abaixo-assinado contra o projeto do Deputado, a desembargadora aposentada Maria Berenice Dias afirma: “Há um princípio que veda o retrocesso social: a lei não pode retroceder. E esse projeto vai contra esse princípio. O próprio Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) admite a adoção por pessoas sozinhas, sem restrição à orientação sexual”. A jurista ainda reforça: “a família não é constituída exclusivamente pelo casamento. Até 1967 era assim, mas na Constituição atual O conceito de família abrange tanto o casamento, como a união estável e a família monoparental, também sem qualquer restrição quanto à orientação afetivo-sexual de quem a compõe”.
Choca que equívocos como este existam. Olavo deveria representar sua população. Assusta. Mas, a julgar pelo sobrenome, não deve ser por vias exatamente democráticas que a criatura ocupa a sua cadeira. Como saber, né? De toda forma, ainda não me parece plausível que, século XXI já a uma década adentro, ainda exista tão antiquada objeção.
Casais homoafetivos não procuram filhos com similares características genéticas. Seria absurdo tentar convencer que a criança foi gestada pelo casal. Eis aí uma possível solução para crianças de três quatro anos que permaneceram confinadas em orfanatos por não se parecerem com os possíveis pais adotivos quando jovens. Espero que esteja evidente que não vejo preferências entre a adoção hetero ou homoafetiva. São apenas procuras diferentes.
Será que o deputado tem tanta certeza que crianças prefeririam não ser adotadas a receber um lar homoafetivo? Essa demonstração de incivilidade do Deputado só não émais surpreendente porque não se trata de um cargo cujos ocupantes em geral costumam apresentar grandes preoupações civis. Carentes de representação, nós, população, urgentemente necessitamos de alguém que nos adote. Acima da idade preferencial, sem nos parecermos com ninguém que pretende nos representar, a chance de deixarmos a condição de órfãos é minúscula. Negro, Homossexual, cadeirante, político honesto, ou qualquer outra minoria em que se enquadre, sinta-se à vontade para defender nossa voz.
liberdade de excreção
Eu me explicando melhor
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Me explicando melhor
Pra começar, um mea culpa. Relendo meu próprio texto, vi o assassinato à retórica que cometi. Comecei criticando as lamentações de quem é a favor da obrigatoriedade, depois acabei defendendo a obrigatoriedade do diploma por alguns argumentos tortuosos.
Errei porque, provavelmente influenciado por algumas frases que ouvi, não aguentava mais argumentos sem conteúdo, senso-comuns [me pego numa dúvida quando a plural aqui], e a citada choradeira.
Talvez não fosse a melhor hora de problematizar as faculdades quando o que está fervendo é a questão profissional. Acabei fazendo uma cortina de fumaça, mas eu mesmo bati a cabeça na parede.
Também sou um dos que lamentam a decisão do STF. É estranho achar algo insconsticional, (olha só?) 21 anos depois que a Constituição foi escrita, como é o caso da Lei de Impresa. Acredito que a leitura da Carta não toma tanto tempo... não duas décadas.
Concordo com os argumentos do Thiago Teixeira. O lide de um grande jornal, sua primeira página, fotos, uma notícia no Jornal Nacional e um comentário no rádio têm o poder de eleger um presidente, como já aconteceu. Por isso, é necessário uma formação superior para manejar a notícia, filosofar sobre o fato, e mais ainda, ter consciência do que o jornalismo é capaz dentro da sociedade.
Além disso, é fundamental a criação de um conselho federal que fiscalize e puna os excessos e irresponsabilidades cometidas pelos profissionais da notícia. Diploma só não basta.
No entanto, um grave problema que sempre vai seguir a questão do diploma é o denotativo. Como definir jornalismo? O que é ser um colaborador do jornal? E o texto opinativo, pode ser escrito por um cidadão comum? Vamos pensar, por que não?
Sim, vamos protestar contra o STF, contra os oito juízes que não levaram em conta o suor jornalistico, contra os jornais e representantes de empresas da mídia que falam demagogicamente sobre democracia.
Mas reforço minha afirmativas do primeiro texto. Não vamos fingir que antes da votação desta quarta tudo era lindo e que as faculdade de jornalismo são perfeitas.
liberdade, e sua maldita polissemia
"Relator do caso no STF, o presidente do Supremo, Gilmar Mendes, disse que o jornalismo é uma profissão diferenciada, que tem vinculação com o exercício amplo das liberdades de expressão e de informação. Segundo ele, exigir o diploma de quem exerce jornalismo é contra a Constituição Federal, que garante essas liberdades."
A choradeira do diploma
Para começar, como assim entulho da ditadura? Então exigir diploma é algo antidemocrático? Faculdade de Jornalismo é algo elitista? Diria que é, mas longe de ser uma antidemocracia. Aliás, essa palavrinha mágica, a tal "Democracia" é tão mal utilizada pelos próprios jornalistas (nem se fala em políticos).
Mas e aí? Todo mundo é jornalista? Óbvio que não. Todo mundo é professor de educação física? Todo mundo é técnico de rádio? Bom, eu não.E antes de cair a obrigatoriedade? Quer dizer que antes era tudo tão lindo? Ético? O que tinha de jornalista que não fez faculdade exercendo a profissão... O que veio agora foi uma oficialização disso. Isso vai representar uma desvalorização da profissão? Vai haver exploração do trabalhador, menores salários? Bom, que eu saiba isso já existia... A coisa que eu mais escutava de jornalista era que trabalhavam por mais de 10h dia, e ganhavam mal. A exigência do diploma, enquanto durou, não criou um paraíso.
Tudo bem... e o cuidado com a notícia? Bom... é fácil falar que nos Estados Unidos, que possue uma imprensa bem mais democrática que a nossa, não há obrigatoriedade do diploma. Mas Brasil não são os Estados Unidos. Não se compara uma república (eu falando isso toda hora, ai ai) de 25 anos com uma de mais de 200.
Fazer o curso de jornalismo não vai fazer com que 100% dos profissionais ajam com maior seriedade e ética ao escrever uma matéria. Mas convenhamos que faculdade de jornalismo que praticamente são técnicas e pouco ensinam de teoria não melhoram a qualidade de um texto jornalismo... as vezes, longe disso.
Mesmo assim, o que se aprende na teoria numa faculdade (e que fora dela é tratado como "perfumaria", algo desnecessário) amplia em muito o horizonte de um profissional, evitando que ele se torne, como alguns queiram, um mero digitador.
Pelo menos jornalismo virou assunto (e olha que pra jornal falar de jornalismo é um sacrifício). Mesmo assim, é preciso refletir sobre o fim da obrigatoriedade do diploma, sobre a qualidade de uma faculdade de jornalismo e sobre o que se entende por democracia.
Ah, não. Eu não me considero jornalista.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
petro.com.bras
E o jornalistas não gostaram porque o blog traria somente a posição da empresa, e "furaria" o furo dos jornais.
Alguém me explica qual é o problema? Tem problema quando um site qualquer publica o que vai sair no jornal do dia seguinte? Por que uma empresa não pode trazer sua opinião antes? Isso é diferente de um comunicado da empresa publicado, às vezes, até na primeira página de um jornal?
A entrevista é um monopólio da empresa jornalística? Por que eles são contrários à publicação na íntegra da entrevista, das perguntas e respostas? Será que corre o risco da empresa mostrar o que não foi publicado? E qual o problema em mostrar o que não foi publicado? Tinha alguma coisa de errado com a informação impressa?
Eu, hein...
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Enquanto isso, na Unesp...
De qualquer jeito...
Que acham de receber esse e-mail bem na semana em que há greve de alunos da USP e briga entre eles e a polícia?
sábado, 6 de junho de 2009
alguém me explica?
domingo, 24 de maio de 2009
sábado, 23 de maio de 2009
Haja paciência mesmo...
Depois da genial ideia da Reforma Ortográfica, vem aí a genial Reforma Política.
Tanto tempo que se fala nisso, e agora que a reforma entra em pauta, eles vêm com a ideia de Lista Fechada? Invés de votar no candidato querem que o eleitor vote no partido e esse formula a lista dos canditados.
Eu aqui achando que iam discutir questões eleitorais mais polêmicas, como os resquícios de Ditadura, que são: voto nulo e branco que conta pros outros candidatos e o voto em um candidato ao legislativo que elege outros membros do partido.No lugar disso, quiserem trazer outro entulho de ditadura.
Assim como a Reforma Ortográfica, essa reforma é como botar uma parede no meio da sala.
Lulululalala
E a imprensa continua falando do terceiro mandato de Lula (negado pelo presidente por mais ou menos trocentas vezes), mas o pior é que um monte de aliados seus apoiam a idéia...PMDBistas, petistas e afins dão declarações que só complicam o presidente.
Isso é falta de noção ou o que? Seria uma espécie de situação tentando causar problemas pra própria situação? Seria uma situação que segue as intenções da oposição?
CPIiiihhh
Depois do sucesso da campanha O Petróleo é Nosso, depois do sucesso da campanha de Auto-suficiência em petróleo, vem aí a campanha O Relator da CPI da Petrobrás é Nosso*, com a já bem sucedida auto-sufiência em história mal-contada.
A posse dessa nova companha tem briga intensa do PT, DEM, PSDB e, como não poderia deixar de ser, do Partido Mandatário Do Brasil, vulgo PMDB. E aquela foto do Vargas com a mão cheia de petróleo, como seria agora?
(*grifo nosso, encapado pela campanha o Grifo é Nosso)
terça-feira, 19 de maio de 2009
Piratas Somalis Deflagram Bandeira
Hoje pela manhã , o auge de sua frase lhe permitiu dizer , em palavras similares, que a base governista alega que a C.P.I. pode desmoralizar a Petrobrás quando, na verdade, o que nada a desmoralizaria mais que empresas siderúrgicas e de telefonia que quando estatais davam prejuízo e, privatizadas, passaram a dar lucro.
Apesar da aberrativa frase, devo admitir que a honestidade de se posicionar parcialmente, em favor da oposição e das políticas neoliberais deve ser respeitada. Poucos o fazem. Já afagado, vamos à surra:
A petrobrás não dá prejuízo algum. Muito pelo contrário, a empresa, que em 2003 valia 15 bilhões no mercado, hoje é a quarta impresa mais respeitada do mundo e vale 222 bilhões... por que cargas d'água prvatizações a desmoralizaríam?
As tais privatizações , aliás, que supostamente deporíam contra a Petrobrás, são uma piada à parte: Fernando vendeu seu Vale e Telesp para uns caras aí... licitações duvidosas, diga-se, mas não nos foquemos nisso. Como foram pagas as privatizações? Com dinheiro do BNDES, emprestado aos novos donos das empresas. O BNDES não poderia ter investido a grana que usou para financiar a compra das empresas? E não foi justamente isso que os novos donos fizeram, já que não pagaram os emprestimos. E ninguém cobra nada? (acho que 10% alguém deve estar cobrando...)
Muito bom que as empresas privatizadas dêem lucro, pena que agora ele seja escoado para as contas dos donos e muito pouco disso venha para o país.
Tá rolando na Internet uma Teoria da conspiração sobre o interesse de se privatizar a Petrobras também... não sou muito fã dessas teorias, mas, sabe, ela começa a fazer mais sentido do que deveria.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Uma terra Dalí
sábado, 2 de maio de 2009
Proibido discutir
A Marcha da maconha foi censurada em São Paulo , Salvador e e João Pessoa. Causa discussão, sensata e absurda. Envolvamo-nos , pois, que o bom da vida é bater boca.
É engraçado como o moralismo consegue se travestir de boa intenção.
Antes que julgue, não fumo nenhum tipo de cigarro. Respeito quem o faça, desde que seja respeitado.
Se houver tanta gente praticando pedofilia bem como há fumantes de maconha, convenhamos, seria , no mínimo um sinal deque algo deve ser revisto.
Tem bastantes pedófilos por aí. Qual há assassinos ou estelionatários também. Não são, obviamente, tantos quantos os que fumam ou bebem , nem o mal que causam estes a si mesmos pode ser comparado ao mal daqueles a terceiros.
O uso de drogas é mais próximo da sonegação. Impostos castradores (não por onerosos que são , mas por não serem aplicados como deveriam) tornam praticamente impossível que uma empresa ande na linha. Ainda não conheci uma empresa que o fizesse. Como deve prever, também não sou empresário .
Pois bem, quantas leis serão criadas para proibir que se beba ou fume? Quantas cidades vão repetir o exemplo de Ilha solteira ?Quantas vezes a mamãe disse que …
Será que, com uma carga tributária mais leve , ou , mais sensato ainda, que se os impostos fossem revertidos em serviços e infra-estrutura de qualidade, mais pessoas acertariam suas contas?
Não é provável que a maconha, comercializada como são o álcool e o tabaco, teria reduzida uma porção de problemas que sua ilegalidade acarreta?
e queria que alguém me explicasse que tem de pior um placebo a outro. Futebol é um vício que faz tanto mal quanto os três já citados. O único vício que não é nocivo à saúde é a leitura, mas esta torna as pessoas insuportáveis.
Às vezes a democracia é tão inconveniente…
quinta-feira, 23 de abril de 2009
policarpo barbosa
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Não há o que Temer!
COLUNA CORRIDA
Não há o que Temer!
Calma, gente!!! Sem alarmes! Se nem o presidente da câmara dos deputados sabia direito como funcionava o uso das passagens aéreas de parlamentares, quem vai saber, né? Tá perdoado! Meu Deus, que confusão! E você, no avião sem nem perceber que era a única pessoa pagando a passagem, né?
Port of... ?
Lógico que não ia ter consenso na Cúpula das Américas! A reunião aconteceu numa cidade chamada Port of Spain, que nem fica na Espanha!
Que beleeeza!
O comentário de Milton Leite no jogo de hoje (Palmeiras 1x2 Santos) merece registro. Mádson pegou a bola empolgadamente dentro da área e na hora de completar, furou, pisou na bola e cai no chão. O narrador do Sportv emendou: - Ele ficou de cara pro gol e disse: "Agora eu vou se consagrar!"Que beleeza!
Família Maranhã
Nada como política em família, não é? E a família Sarney que já tinha vitórias em votações indiretas e diretas, agora tem mais uma marca invejável: eleição de segundo colocado! E o Jackson Lago ficou ilhado...
Uai?
Vida de político é algo impressionante né? Próxima de uma candidatura a presidência, Dilma Roussef, a mulher que nunca havia expressado uma emoção, chorou em discurso em Minas Gerais. Uai.
1968 x 0
Já reparou que TODO MUNDO lutou contra a ditadura? Todo mundo fez protesto, apanhou na rua, jogou rolha no chão pra cavalo da polícia escorregar, liderou movimento estudantil, carregou livro do Mao. Lutavam contra ninguém, pelo jeito, né?
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Em defesa de Cristóvam
A ideia do Cristóvam Buarque(PDT-DF) de sugerir um plebiscito pergutando se o povo é a favor do fim do congresso foi genial. Não quero ser puxa-saco, mas não tinha como não falar nada depois de ver políticos e imprensa duvidando de sua sanidade mental.
Me parece óbvio que ele não pretendia realizar essa votação. Por quê? Até uma pedra sabe [vi essa numa coluna também... mas não questiono o intelecto delas] que jamais haveria essa votação. Jamais o congresso permitiria isso, jamais o governo permitiria isso. E isso eu, DE VINTE ANOS*, tenho certeza! Imagino que Cristóvam Buarque tenha um pouco mais da minha idade, e um pouco mais de vivência para já ter alcançando essa minha percepção bestial.
Está certo que o povo muito provavelmente se diria contra o Congresso, talvez até votasse contra, numa simulação digna de Saramago. Mas você imagina a anti-campanha que haveria? Partidos gigantes se juntando pelo NÃO e apenas ONGs e pequenos partidos pelo SIM.
Enfim... teve muita gente achando que o papo era sério.
Foi na verdade uma contestação. Uma provocação digna de Monty Python [desculpa, mas ando assistindo muito]. Foi algo tipo: "Hey! Vocês acham que não estão olhando pra vocês? Acham que aprovam isso tudo? Acham que isso tudo é necessário? Esses gastos bilionários [tri?] são mesmo necessários, éticos?"
*19 para ser sincero