O desentendido Roberto Jefferson defende a campanha Ficha Limpa e a candidatura de Fernando Collor de Mello ao governo de Alagoas.
Incoerente? Nada!
Quer dizer o seguinte: O ficha Limpa serrá muito bom, desde que não funcione!
O Partido Socialista Brasileiro (PSB) confirma a candidatura de Paulo Skaf ao governo de São Paulo. Acha estranho o partido socialista indicar o presidente da Fiesp para o governador? O Partido Social Liberal (PSL) não. O partido finalmente encontrou uma campanha tão paradoxal quanto a sua existência para endossar.
E não me surpreenderia se o PT o apoiasse num segundo turno. A própria candidatura do nada carismático Mercadante me parece mais um sinal da afinidade entre os partidos. Ou alguém realmente acha que ele tem alguma chance?
Sabe o que maisme choca? é capaz de eu mesmo votar nele!
sexta-feira, 21 de maio de 2010
sábado, 15 de maio de 2010
3º Plano Nacional do Desculpa Qualquer Coisa
O governo não recuou quanto ao 3º Plano Nacional dos Direitos Humanos. Ele desistiu e pediu desculpas. Isso porque as alterações que foram feitas mudam completamente o seu rumo. Só faltou alguém de lá falar "desculpa qualquer coisa".
Mais lamentável foi o recuo quanto à Ditadura Militar. O veto à ruas com nome de torturadores (ou autoridades que permitiram a tortura) caiu. Com isso, continuam existindo as Av Geisel, Médici, Figueiredo e vai saber lá quanto generais.
E olha que essa era a medida mais 'branda' contra contra a 'dura'. Afinal de contas, o PNDH não pode pedir o julgamento de militares porque a Lei da Anistia foi mantida pelo Supremo Tribunal Federal, numa decisão que deve levar o Brasil à julgamento pela Organização dos Estados Americanos, através da Corte Interamericana (advinha do que!!!) dos Direitos Humanos (ah, vá!).
Por falar nesta decisão do STF, o argumento de que a anistia veio para os dois lados, sendo por tanto "ampla" cai por terra, como se pode ver em reportagem da revista Carta Capital nº 595, 12 de maio. Militares acusados de subversivos, foram 'educadamente' afastados durante o Regime (de emagrecimento moral) e ainda não conseguiram reaver seus direitos.
Voltando ao Plano (que virou Plano de fuga), caiu também o "controle sobre a mídia", que obrigava aos veículos da mídia a acatar (advinha quem???) os Direitos Humanos. Vestindo a carapuça, o veículos rebateram dizendo que isso era uma censura. Poderiam ter limpado sua barra dizendo "Ué? Mas porque se eu já cumpro os Direitos Humanos?".
Além disso, a mídia majoritária se esforça em dar a entender que o "acompanhamento editorial" não é simplesmente um fulano assistindo tv e anotando o que foi ofensivo aos Direitos Humanos, mas sim, um homem carrancudo de olhar amedrontador acompanhando a produção jornalística de uma empresa de dentro da sala da redação, da sala da diretoria e da sala de reuniões.
Para completar, a pressão da Igreja Católica (que não costuma pressionar com mesmo empenho os... ah deixa pra lá) derrubou a proibição de símbolos religiosos em locais públicos. Imagine um comentarista esportivo, num programa de TV analisando um jogo vestindo o uniforme de um time. Agora imagine um umbandista sendo julgado num tribunal que expõe em destaque uma cruz.
Pra quem leu até o fim, obrigado, e desculpa qualquer coisa.
terça-feira, 11 de maio de 2010
QUARTA SEMANA
Labirinto de lápides, Evita Perón. Feira Internacional do Livro. Porto Madero. O nariz do peixe. Sem artes e/ou suplícios. Despedida.
A quarta semana começa e fomos finalmente conhecer o Cemitério Recoleta, localizado ao lado da Praça França, onde aos domingos acontece feira de artesanato, acompanhada por apresentações musicais independentes pelo gramado. A visita ao que poderíamos chamar de “labirinto de Recoleta” foi uma experiência um tanto curiosa. Ao caçar a lápide de Evita Perón durante 20 minutos nos deparamos com jazigos abertos, caixões a mostra e um cheiro que poderia ser dispensável no que deve ser o mais tradicional local de sepultamento da cidade. Ao encontrarmos Evita, percebemos que a fama não deve ser (ao menos neste cemitério) um critério para se determinar a qualidade e a grandeza da última morada.
No primeiro dia “inútil” da viagem, a segunda-feira, fiquei todo o tempo dentro do apartamento por uma renite que me sugou o animo e toda a gana de sair de casa.
Na terça-feira, conhecemos a 36ª Feira Internacional do Livro de Buenos Aires. Mesmo resistindo a tentações e resignado pela falta de dinheiro acabei comprando dois livros. “La economía social desde la periferia”, organizado por José Luís Coraggio. e “Gráfica y comunicación visual”, de Jorge R. Bermúdez.
À margem do Rio La Plata, na quarta-feira, conhecemos um pouco do bairro de Porto Madero. Com sangue paulistano nas veias, não pude deixar de comparar com o que seria uma Avenida Paulista margeando um rio que nada parece com o Tiete ou o Ipiranga; um grande centro econômico da cidade, com restaurantes e churrascarias que me pareceram ter ótimas refeições e, logicamente, altos preços.
Mais próximo do pouco esperado final de semana, fomos na quinta-feira para o Jardim Japonês. Espaço com uma paisagem característica aos padrões nipônicos, onde encontramos desde pontes e estátuas de samurai até um curioso peixe e seu nariz.
E a sexta-feira foi o mais aguardado dia. O primeiro e talvez o único. O impressionante dia em que, neste país em que a crise se percebe pela história de falências e desilusões de alguns taxistas, não encontrei ao menos uma pessoa que fizesse artes e/ou suplícios em troca de algumas moedas no subte (metrô).
O sábado chega triste pela despedida de minha namorada. Ana Lis. Passados quinze dias, em uma rotina que denominei em momento áureo de ideal, foram embora meus olhos coloridos. Não que vá deixar de aproveitar o que vier em minha estada por aqui, mas sentimento forte e inevitável esse com o poder de fechar a garganta e encher lágrimas.
Na noite do último dia da semana (Feriado pelo Dia do Trabalhador), pude aproveitar o emocionante show de Caetano Veloso, e o imenso público argentino que o aplaudia demonstrando fama e grandeza do cantor brasileiro em terras estrangeiras que eu até então desconhecia.
Saudades, saudades...
Beijos e abraços
“Extrañando mucho la negra-rubia y sus ojos llenos de color”
sábado, 8 de maio de 2010
A importância do alicerce 2 - PSDB
O bicho pega com PSDB e PV. O partido de José Serra tem um impasse. Aécio Neves seria perfeito para montar uma chapa puro sangue e manter a cara "boa praça" do partido. O DEM concordaria, uma vez que são dois nomes de grande expressão nacional. Seria, mas o neto de Tancredo parece preferir indicar Francisco Dornelles do PP, descendente de mais ex-presidentes, para o cargo.
A idéia deve ser atrair o apoio do atualmente neutro PP, que tricota o país com apoios cruzados. Como o PP deve definir seu endosso no final de maio, o PSDB pode estar querendo ganhar tempo. Definido o PP, o PSDB ficaria livre para decidir entre o Dornelles ou a pressão do DEM, sem medo de perder apoios. A tática parece estar dando certo.
Resumindo, das quatro opções de Serra, a ideal, com Aécio, é improvável, apesar do FHC seu interesse, uma aliança neutra, com Dorneles, não teria grande expressão política, e as restantes são um tiro no pé. A pressão sobre Aécio deve crescer muito, mas definição mesmo, só depois da copa.
terça-feira, 4 de maio de 2010
TERCEIRA SEMANA
“Si, pero que vos habla muy bien castellano”, disse a senhora cubana (residente na Califórnia desde que se implantou a revolução), em breve conversa ao ceder meu assento em uma de nossas viagens pelo subte (metrô).
“Acá solamente por dos semanas ya sabes bien la lengua”, confessou um vendedor, ao passar de 5 minutos de conversa, tentando me vender algumas das camisetas que exibia em sua loja.
A terceira semana termina e fico otimista por acreditar que melhorei bastante aquela conversa inicial, de apresentação, um tanto quanto superficial, mas de inegável importância.
Passo o primeiro dia acompanhado de minha namorada, Ana Lis, e repito praticamente o mesmo trajeto turístico em Buenos Aires: Casa Rosada e algumas horas na Rua Defensa, pela Feira de San Telmo. Voltamos sob uma forte chuva de granizo e, acabando o domingo, assistimos um programa na TV argentina sobre a devastação da soja, citando o documentário “Soja de la hambre”.
Na segunda-feira, além de conhecermos o Museu de la Ciudad, fomos ao teatro para assistir a gravação do programa “Radioactividad”. Uma bela homenagem aos tempos áureos do rádio, onde tive o prazer de ouvir a cantora argentina Júlia Zenko, que demonstrando algumas das músicas de seu cd “Para Elis”, revelou uma voz excepcional e um sotaque quase imperceptível ao cantar as canções de Elis Regina.
No dia do feriado brasileiro de Tiradentes (quarta-feira) fomos até o Museu Fernando Blanco, que tem um acervo sobre a colonização espanhola na América do Sul, a presença dos Jesuítas e fala um pouco da exploração dos indígenas naquela época. No caminho do museu, quase me furtaram enquanto caminhava pela rua Florida: uma mulher tentava aproveitar a rua movimentada e uma possível distração para abrir minha mochila. Felizmente para mim, é claro, percebi a tempo e a tal mulher saiu ligeira e, literalmente, pela tangente até perdê-la na multidão.
A quarta-feira terminou com uma boa e gratuita noite de Jazz, com a banda Jazz Daniel`s no bar Roxy Live, em Palermo.
Na quinta-feira eu, Ana e Marion (a francesa) fomos ao bairro “La Boca”, onde experimentamos um churrasco um tanto “psicodélico”. Uma comida ideal para os que têm um olfato aguçado e um bom espírito de aventura.
Na sexta, conheci a casa do eterno cantor Carlos Gardel e me surpreendi ao saber da influência da música e dos artistas negros na história dessa expressão de tristeza que agrega a paixão e a ferocidade em um drama admirável, o tango.
O último dia desse breve relato semanal, no qual eu e Ana comemoramos dois anos de namoro, começou mais cedo. Acordamos às seis horas da manhã e fomos ao bairro Flores para comprar algumas roupas de frio por um preço acessível. À tarde fomos à Praça Nações Unidas, para a celebração do Dia da Terra (Día de la Tierra), com apresentação da cantora brasileira Bebel Gilberto.
Engraçado pensar que ou eu busco sempre coisas e eventos relacionados com sustentabilidade e ecologia, ou essas coisas sempre acabam aparecendo no meu caminho sejam em eventos, folhetos, shows, filmes e projetos.
O Dia da Terra em Buenos Aires me impactou como um evento de grande proporção, com palestras construtivas, iniciativas admiráveis, mas como contradições infelizes: folhetos de papel não reciclável distribuídos compulsivamente (por cada fundação, ONG e por comerciantes de produtos vegetarianos), papéis e garrafinhas jogados ao chão e a grande publicidade das marcas patrocinadoras e suas tendas pelo evento.
E assim acaba o sábado. Espero que venha por aí uma semana tão proveitosa quanto e que passe mais vagarosamente.
Peço perdão mais uma vez pela demora a escrever, justificável (ou não) pelos compromissos afetivos e pessoais que me obrigaram a não permanecer muito tempo no computador.
Beijos e Abraços a todos!
Saudades, saudades...
“Acá solamente por dos semanas ya sabes bien la lengua”, confessou um vendedor, ao passar de 5 minutos de conversa, tentando me vender algumas das camisetas que exibia em sua loja.
A terceira semana termina e fico otimista por acreditar que melhorei bastante aquela conversa inicial, de apresentação, um tanto quanto superficial, mas de inegável importância.
Passo o primeiro dia acompanhado de minha namorada, Ana Lis, e repito praticamente o mesmo trajeto turístico em Buenos Aires: Casa Rosada e algumas horas na Rua Defensa, pela Feira de San Telmo. Voltamos sob uma forte chuva de granizo e, acabando o domingo, assistimos um programa na TV argentina sobre a devastação da soja, citando o documentário “Soja de la hambre”.
Na segunda-feira, além de conhecermos o Museu de la Ciudad, fomos ao teatro para assistir a gravação do programa “Radioactividad”. Uma bela homenagem aos tempos áureos do rádio, onde tive o prazer de ouvir a cantora argentina Júlia Zenko, que demonstrando algumas das músicas de seu cd “Para Elis”, revelou uma voz excepcional e um sotaque quase imperceptível ao cantar as canções de Elis Regina.
No dia do feriado brasileiro de Tiradentes (quarta-feira) fomos até o Museu Fernando Blanco, que tem um acervo sobre a colonização espanhola na América do Sul, a presença dos Jesuítas e fala um pouco da exploração dos indígenas naquela época. No caminho do museu, quase me furtaram enquanto caminhava pela rua Florida: uma mulher tentava aproveitar a rua movimentada e uma possível distração para abrir minha mochila. Felizmente para mim, é claro, percebi a tempo e a tal mulher saiu ligeira e, literalmente, pela tangente até perdê-la na multidão.
A quarta-feira terminou com uma boa e gratuita noite de Jazz, com a banda Jazz Daniel`s no bar Roxy Live, em Palermo.
Na quinta-feira eu, Ana e Marion (a francesa) fomos ao bairro “La Boca”, onde experimentamos um churrasco um tanto “psicodélico”. Uma comida ideal para os que têm um olfato aguçado e um bom espírito de aventura.
Na sexta, conheci a casa do eterno cantor Carlos Gardel e me surpreendi ao saber da influência da música e dos artistas negros na história dessa expressão de tristeza que agrega a paixão e a ferocidade em um drama admirável, o tango.
O último dia desse breve relato semanal, no qual eu e Ana comemoramos dois anos de namoro, começou mais cedo. Acordamos às seis horas da manhã e fomos ao bairro Flores para comprar algumas roupas de frio por um preço acessível. À tarde fomos à Praça Nações Unidas, para a celebração do Dia da Terra (Día de la Tierra), com apresentação da cantora brasileira Bebel Gilberto.
Engraçado pensar que ou eu busco sempre coisas e eventos relacionados com sustentabilidade e ecologia, ou essas coisas sempre acabam aparecendo no meu caminho sejam em eventos, folhetos, shows, filmes e projetos.
O Dia da Terra em Buenos Aires me impactou como um evento de grande proporção, com palestras construtivas, iniciativas admiráveis, mas como contradições infelizes: folhetos de papel não reciclável distribuídos compulsivamente (por cada fundação, ONG e por comerciantes de produtos vegetarianos), papéis e garrafinhas jogados ao chão e a grande publicidade das marcas patrocinadoras e suas tendas pelo evento.
E assim acaba o sábado. Espero que venha por aí uma semana tão proveitosa quanto e que passe mais vagarosamente.
Peço perdão mais uma vez pela demora a escrever, justificável (ou não) pelos compromissos afetivos e pessoais que me obrigaram a não permanecer muito tempo no computador.
Beijos e Abraços a todos!
Saudades, saudades...
segunda-feira, 3 de maio de 2010
A importância do alicerce 1 - PT e PSOL
Não há pedra que não saiba quem são os candidatos à presidente da república. Nem há mistério grande sobre quais serão os candidatos a disputar o segundo turno, quem tem uma mínima chance de bagunçar o cenário e quem vai representar os Bolcheviques.
Mas pouco se fala sobre os "vices" desses Twitteiros. A decisão é delicadíssima. É o momento em que os partidos aliados vêm pedir algo em troca dos seus preciosos minutos no horário eleitoral. Como o tema é complicado , divido o post em duas partes, primeiro com PT e PSOL, já definidos, depois com PSDB e PV, que devem render muitas manchetes ainda.
O PT, parece, se resolveu. Michel Temer é pouco expressivo para conseguir votos, mas traz consigo o apoio do PMDB à chapa (uma parte, já que PMDB sempre será PMDB), e vale a pena ceder para o partido com mais prefeituras no país. O PSB de Ciro Gomes não jogaria para perder, vai apoiar a situação , apesar do mau comportamento do ex-futuro candidato.
O PSOL e o PSTU devem formar uma aliança, (outros partidos da esquerda mais dogmática como o PCB devem vir à reboque) o que significará um gigantesco avanço nas relações entre os dois partidos - mas não deve ter grande diferença no cenário final da eleição: apesar de ser bastante respeitado entre as bases dos dois partidos, a escolha do pré-candidato Plínio de Arruda não foi unânime, a coligação recebe pouca atenção da mídia e Heloísa Helena, talvez a figura mais popular do PSOL, é contrária a candidatura própria, preferindo manifestar o apoio a Marina Silva do PV, mesmo depois de rejeitada como vice.
O PSOL vai ter que escolher entre Martiniano Cavalcante(GO), nome que agrada Heloísa Helena e poderia representar uma maior coesão partidária, ou a unidade da Frente de Esquerda, provavelmente com Zé Maria, que é pré-candidato do PSTU (mas , devido a limitada expressão do seu partido, não deveria negar o convite).
O PSOL vai ter que escolher entre Martiniano Cavalcante(GO), nome que agrada Heloísa Helena e poderia representar uma maior coesão partidária, ou a unidade da Frente de Esquerda, provavelmente com Zé Maria, que é pré-candidato do PSTU (mas , devido a limitada expressão do seu partido, não deveria negar o convite).
sábado, 1 de maio de 2010
Prazo de Validade
Um dos maiores argumentou contra a revisão da Lei da Anistia é o fato de que a lei teve uma importância histórica e não há motivo para apagá-la.
Mas vá lá! Até o Tratado de Tordesilhas teve importância histórica - aliás aparece em muito mais livros - e nem por isso estamos em território espanhol, não é?
Mas depois dessa decisão do STF ficamos de mãos atadas [só mãos atadas; as pernas amarradas, a fita na boca, os mergulhos forçados de tempo em tempo e os choques elétricos são intriga da oposição].
A diferença é que no contexto da época estupros, agressões e torturas se chamavam "política".
Enfim. Eu já ficaria contente com a mudança do nome de ruas e bairros que homenageam personagens que fizeram ... "política".
Mas vá lá! Até o Tratado de Tordesilhas teve importância histórica - aliás aparece em muito mais livros - e nem por isso estamos em território espanhol, não é?
Mas depois dessa decisão do STF ficamos de mãos atadas [só mãos atadas; as pernas amarradas, a fita na boca, os mergulhos forçados de tempo em tempo e os choques elétricos são intriga da oposição].
A diferença é que no contexto da época estupros, agressões e torturas se chamavam "política".
Enfim. Eu já ficaria contente com a mudança do nome de ruas e bairros que homenageam personagens que fizeram ... "política".
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