reza a lenda que nos conhecemos apenas como se conheçe a ponta de um iceberg.
a pergunta é: pra que fuçar no resto se é tudo gelo?
Em outra metáfora, quê me faz tanto criticar pessoas superficiais, se, no final das contas, só me interessa, só me vale de alguma coisa aquilo que se exibe e que eu posso consumir?
Se aquilo que está exteriorizado define a qualidade do que eu tenho, se a publicidade e o rótulo agrega valor e custo aos meus bens ou às minhas companhias, por quê deveria me preocupar com o que lhes é interno?
Um comentário:
a associação com a imagem foi ótima!
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