O xadrez é um jogo que exige imaginação, experiência e memória. Mas, além disso, é necessário para se praticar a Arte de Caissa o que os enxadristas chamam de “visão de jogo”, ou seja, saber antecipar os movimentos do adversário para articular forças para a meta principal: dar o xeque-mate.
Caio Coube é amigo do rei: rico empresário, ex-presidente do Noroeste e integrou o Conselho Administrativo da Cesp a convite do então governador Geraldo Alckmin. Um sujeito que conhece o meio político, sabe das regras do jogo, fez uma gigantesca campanha e não por acaso é chamado de “representante da elite”. Joga com peças altas no tabuleiro político, por assim dizer. Mas, como Coube aprendeu amargamente no primeiro turno, nem sempre é conveniente se concentrar em peças de alto valor e relevar o campo de atuação dos peões. Enxadristas experientes sabem que apesar do baixo valor individual do peão, no fim do jogo eles adquirem alta importância e podem ser comparáveis às peças mais altas.
Portanto, Coube avança no jogo: sua estratégia política para vencer no segundo turno é mobilizar, através de passeatas e eventos, a população da periferia da cidade, área que conta com fraca aceitação eleitoral. Ele sabe que os votos da periferia, somados, têm grande poder de decisão e, a essa altura, tem o valor de mil Rainhas.
Resta saber até quando Coube, esse personagem político construido por algum marqueteiro, resiste a perseguição implacável ao seu rei no tabuleiro político de Bauru. Nesse momento, ele parece mesmo é um bonequinho de vodu.
Caio Coube é amigo do rei: rico empresário, ex-presidente do Noroeste e integrou o Conselho Administrativo da Cesp a convite do então governador Geraldo Alckmin. Um sujeito que conhece o meio político, sabe das regras do jogo, fez uma gigantesca campanha e não por acaso é chamado de “representante da elite”. Joga com peças altas no tabuleiro político, por assim dizer. Mas, como Coube aprendeu amargamente no primeiro turno, nem sempre é conveniente se concentrar em peças de alto valor e relevar o campo de atuação dos peões. Enxadristas experientes sabem que apesar do baixo valor individual do peão, no fim do jogo eles adquirem alta importância e podem ser comparáveis às peças mais altas.
Portanto, Coube avança no jogo: sua estratégia política para vencer no segundo turno é mobilizar, através de passeatas e eventos, a população da periferia da cidade, área que conta com fraca aceitação eleitoral. Ele sabe que os votos da periferia, somados, têm grande poder de decisão e, a essa altura, tem o valor de mil Rainhas.
Resta saber até quando Coube, esse personagem político construido por algum marqueteiro, resiste a perseguição implacável ao seu rei no tabuleiro político de Bauru. Nesse momento, ele parece mesmo é um bonequinho de vodu.
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