Obama venceu. Ele é o todo-poderoso do globo, o bambambam do FMI, o Al Capone da máfia do G8. Numa campanha arrojada e eficiente, ele deslanchou nas pesquisas, passou a Dona Clinton (na verdade, esta foi a verdadeira eleição) e hoje está a frente do Império do Capitalismo, prometendo dar um jeito (não sei qual e, pra falar a verdade, acho que nem ele) na crise americana.
Aparentemente, ele reunia tudo que a sociedade americana repudiava: era negro (os EUA têm um enorme histórico de preconceitos raciais, o senhor King, não o das guitarras, mas o pastor, que o diga) e descendente de mulçumanos (para quem o Bush direcionou a cruzada moderna). Só faltava ser comunista, coisa que Obama, claro, está longe de ser.
Resta-nos uma pergunta. Uma vez, um sobrinho de uma poderosa e riquíssima família americana (não me pergunte qual, sempre esqueço os nomes...) disse ao patriarca da família que queria ser "presidente da república", que respondeu: "Ora, esses empregos mais baixos deixamos para os empregados!". Se por detrás de Bush tínhamos os fabricantes de armas e as empresas petrolíferas como a voz mais eloqüente do governo, quem estará comandando Barak Obama? Pode ser pessimismo sugerir que os presidentes são marionetes, suscetíveis ao mínimo desejo de magnatas, mas essa é uma pergunta que deve ser feita: quem está por detrás de Obama? Respondendo a essa pergunta, muito desse próximo governo seria esclarecido.
Agora se instala um clima de otimismo, afinal, "o primeiro presidente negro foi eleito" e não poderia ser diferente, pois se aquele complô reacionário vencesse, nós, da Gália do globo, e o Oriente Médio estaríamos perdidos. Claro essa eleição, é um avanço na democracia americana, um marco histórico, mas qual bem efetivo será conquistado com sua vitória? São perguntas não fáceis de responder, que exige reflexão e também um tempo de maturação, como um vinho, para que se possa ser respondidas ou degustadas. Cautela, sempre.
Aparentemente, ele reunia tudo que a sociedade americana repudiava: era negro (os EUA têm um enorme histórico de preconceitos raciais, o senhor King, não o das guitarras, mas o pastor, que o diga) e descendente de mulçumanos (para quem o Bush direcionou a cruzada moderna). Só faltava ser comunista, coisa que Obama, claro, está longe de ser.
Resta-nos uma pergunta. Uma vez, um sobrinho de uma poderosa e riquíssima família americana (não me pergunte qual, sempre esqueço os nomes...) disse ao patriarca da família que queria ser "presidente da república", que respondeu: "Ora, esses empregos mais baixos deixamos para os empregados!". Se por detrás de Bush tínhamos os fabricantes de armas e as empresas petrolíferas como a voz mais eloqüente do governo, quem estará comandando Barak Obama? Pode ser pessimismo sugerir que os presidentes são marionetes, suscetíveis ao mínimo desejo de magnatas, mas essa é uma pergunta que deve ser feita: quem está por detrás de Obama? Respondendo a essa pergunta, muito desse próximo governo seria esclarecido.
Agora se instala um clima de otimismo, afinal, "o primeiro presidente negro foi eleito" e não poderia ser diferente, pois se aquele complô reacionário vencesse, nós, da Gália do globo, e o Oriente Médio estaríamos perdidos. Claro essa eleição, é um avanço na democracia americana, um marco histórico, mas qual bem efetivo será conquistado com sua vitória? São perguntas não fáceis de responder, que exige reflexão e também um tempo de maturação, como um vinho, para que se possa ser respondidas ou degustadas. Cautela, sempre.
Um comentário:
Legal, Buba.
E que PUTA eficiência hein!?? heheh...
Esperemos.
Beijos, Ana Lis.
NÃO É O MUSTA!
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